O exame toxicológico é exigido em diversas situações, como em processos de admissão e desligamento de motoristas profissionais sob o regime da CLT. Também é um requisito para a obtenção, renovação ou alteração de categoria da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para motoristas de categorias C, D e E. Além disso, algumas empresas que lidam com segurança e transporte exigem o teste para seus colaboradores. O Detran RJ lembra que motoristas habilitados nas categorias C, D e E (veja mais abaixo) são obrigados a realizar o exame toxicológico, mesmo que não estejam exercendo atividade remunerada. Quem estiver com os exames atrasados incorrerá em infração gravíssima, passível de multa no valor de R$ 1.467,35, sete pontos na carteira e, em caso de reincidência, terá o direito de dirigir suspenso. Embora a legislação brasileira exija exames toxicológicos de motoristas profissionais em situações específicas, não há uma previsão embasada na CLT para outros setores que não apresentem riscos diretos à saúde ou à segurança de terceiros.
Seja como for, as exigências devem ser sempre proporcionais ao nível de risco associado à atividade desempenhada, evitando assim práticas que possam violar direitos dos trabalhadores ou serem interpretadas como discriminação. Sob esse mesmo ponto de vista, a ética e os direitos dos funcionários devem ser sempre respeitados. Primeiramente, no plano da tipificação, a acusação deverá provar com precisão os elementos da qualificação (motivo torpe e meio insidioso), sob pena de desqualificação ou nulidade parcial. Da mesma forma, a defesa encontrará margem para atacar fragilidades periciais e a cadeia de custódia. Ele inaugura uma oportunidade para repensar práticas jurídicas diante da convulsão midiática, do ceticismo social ante instituições e do risco de distorções na aplicação da lei penal.
O Ministério da Saúde atualizou na última sexta-feira (10/10), o número de notificações de intoxicação por metanol após consumo de bebida alcoólica. Até o momento, 246 notificações foram realizadas, sendo 29 casos confirmados e 217 em investigação. Outro fator alarmante é a associação com opioides e substâncias extremamente potentes, como o fentanil (identificado em alguns lotes), que pode levar à falência respiratória ou à morte, conforme alerta a DEA. Este artigo foca na suspensão por pontos, mas fará links pontuais com as autossuspensivas quando isso ajudar a entender o cenário.
Se, no meio do processo, houve mudança de condição clínica, considere submeter-se à Junta Médica para atualizar as observações da CNH. Isso não substitui o cumprimento da suspensão, mas evita problemas na renovação. Ygor Valença confirma a possibilidade de flexibilização por parte das autoescolas, e que a classe não foi procurada em nenhum momento para discutir uma revisão do processo. “Achávamos que seria uma modernização, mas veio uma substituição completa da autoescola”, diz Valença sobre as ações do Ministério dos Transportes. O promotor também mencionou que a Majam não estava obrigada a realizar os exames porque suas operações estavam sujeitas a uma norma, o RBAC 91 – que não previa esse tipo de procedimento. O pedido de desarquivamento havia sido solicitado pela família depois que Majam, ao responder a um processo trabalhista, confirmou não ter realizado nenhum exame clínico no piloto depois que ele alegou ter se recuperado de um quadro de depressão.
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Para fazer o exame toxicológico não é necessário qualquer tipo de preparo, sendo apenas necessário que a pessoa se dirija para o laboratório que realiza esse tipo de exame para que o material seja coletado e enviado para análise. Além disso, no exame toxicológico não está incluído o teste para consumo de bebidas alcoólicas, não havendo problema de se realizar o exame 1 dia depois de beber uma cerveja, por exemplo. O teste toxicológico também pode ser indicado nos casos de processos judiciais, como quando a pessoa é acusada de ter cometido algum crime ou acidente.

Caso o exame não seja realizado dentro do prazo determinado, o condutor estará impedido de renovar a carteira até que o resultado negativo seja apresentado. O exame deve ser feito a cada dois anos e seis meses, contados a partir da obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nessas categorias, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O pedido tinha sido feito por familiares do copiloto, que era de Ribeirão Preto (SP). Na petição, eles citaram um laudo que apontou que Mendes Alves tinha ingerido cocaína antes da viagem, além de ter um histórico de depressão.
As inscrições já estão abertas e vão até o dia 23 de outubro de 2025 (23h59), exclusivamente pelo site da Fundação Vunesp, com taxa de R$ 85. Se sua empresa está em processo de rescisão contratual, consulte sempre a equipe de Saúde e Segurança do Trabalho e mantenha o PCMSO atualizado. O exame demissional deve ser feito antes da homologação da rescisão contratual, garantindo que o trabalhador esteja apto a encerrar o vínculo. Para evitar imprevistos no dia da prova, é essencial estar atento ao que não pode ser levado ou feito durante o exame.
A legalidade da exigência de exames toxicológicos para motoristas se alinha com a intenção de promover a segurança. Ademais, é importante reconhecer o direito do empregado de solicitar contraprova em caso de resultados positivos nos exames toxicológicos. Do ponto de vista do empregado, a intimidade e a privacidade são direitos a serem respeitados. A exigência de exames toxicológicos, se mal comprar habilitação justificada, pode ser vista como uma violação dessas garantias.
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Em geral, o prazo gira em torno de sete dias, podendo variar de acordo com a complexidade do teste e o processamento no laboratório. De todas as formas, quando o exame toxicológico é positivo, o teste é feito novamente para confirmar o resultado. A amostra de cabelo para o exame toxicológico é feito recolhendo uma mexa de cabelo, equivalente a espessura de uma caneta. O exame toxicológico usando uma amostra de suor é feito colocando um adesivo na pele, durante uma semana ou mais, para coletar o suor nesse período.
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- A ética envolvida nessa exigência deve ser cuidadosamente analisada, considerando os direitos dos trabalhadores e a necessidade de proteção no ambiente de trabalho.
- Qualquer condução durante a suspensão pode levar à cassação, que é muito mais grave.
- O Ministério da Educação (MEC) estima que o novo modelo contribua para a melhoria da qualidade da docência, para a seleção de profissionais qualificados e para a autoavaliação dos participantes.
- Os resultados do exame toxicológico podem indicar a presença ou não de drogas ou substâncias tóxicas, que podem estar acima ou abaixo do ponto de corte, que é um valor limite específico, para determinar se o resultado é positivo ou negativo.
- Quando ingerido, o metanol é convertido pelo fígado em formaldeído e ácido fórmico, substâncias responsáveis por causar danos neurológicos, visuais e renais.
O exame toxicológico é uma análise laboratorial que busca detectar a presença de substâncias químicas, como drogas e álcool, no organismo. A exigência legal para a realização desse exame pode variar conforme a legislação de cada país e, no Brasil, é regulamentada por normas específicas que visam garantir a segurança e a saúde pública. Em diversas situações, a realização do exame toxicológico é mandatória, especialmente em atividades que envolvem riscos à segurança, como transporte e operação de máquinas pesadas. O exame toxicológico é um procedimento essencial para garantir a segurança no trânsito e no ambiente de trabalho. Ele identifica o consumo de substâncias psicoativas em um período de até 180 dias, sendo obrigatório para motoristas das categorias C, D e E.
Também deixa de ser exigido carro com duplo comando de pedais, que permite o instrutor controlar os freios no caso de uma emergência, o que pode levar mais risco ao aluno e a quem dirige nas ruas. Tanto pelo carro de instrução não ter qualquer identificação, quanto se ocorrer algum problema o instrutor ter menos controle sobre o veículo em relação ao carro de uma autoescola convencional. A investigação também não levou em consideração, segundo a família de Tremeschin, que Alves havia recentemente enfrentado um quadro de depressão e não foi submetido pela empresa a nenhum exame médico para apontar se estava apto ou não.
A partir daí, se o exame confirmar o uso indevido de substâncias psicoativas por parte do motorista profissional, a empresa deve mandar o funcionário fazer um exame clínico para analisar se existe uma dependência química. Em termos mais práticos, a testagem dos motoristas será aleatória, por meio de sorteio. O objetivo desse novo modelo de exame é garantir que todos os motoristas cumpram as regras relacionadas ao uso de substâncias psicoativas. Com a consolidação da obrigatoriedade exames toxicológicos motoristas, a sociedade pode esperar uma redução significativa em acidentes e uma maior responsabilidade dos motoristas nas estradas. A conscientização sobre os riscos do consumo de substâncias psicoativas no ambiente de trabalho é uma recomendação que pode proteger tanto os empregados quanto os empregadores, promovendo um espaço de trabalho mais saudável e seguro. A relação empregador–empregado é um aspecto que não deve ser ignorado ao se considerar a exigência de exames toxicológicos no ambiente de trabalho.
Motoristas com mais de 70 anos deverão realizar o exame somente no momento de renovação da CNH, a cada três anos. É o processo seletivo da rede que prevê as vagas, cargos e critérios de ingresso. A PND oferecerá um boletim de resultados e uma nota que pode ser utilizada nos processos de seleção. Em casos de investigação de acidentes de trabalho ou suspeita de intoxicação, o exame também pode ser solicitado para auxiliar na elucidação dos fatos.